A Santa Casa de Marília esteve representada na 22ª edição do AUDHOSP (Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade de Gestão e da Assistência Hospitalar) e no 8º AUDHASS (Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade de Assistência Hospitalar na Saúde Suplementar), que aconteceu de 10 a 13 de setembro, no Hotel Majestic, em Águas de Lindóia.

O diretor administrativo da Santa Casa de Marília, João Luís Castro Vellucci, a coordenadora de negócios do hospital, Márcia Mota e a assistente administrativa Jéssica Zeferino estiveram nos eventos, que este ano tiveram como foco as estratégias de ESG, contemplando questões ambientais, sociais e de governança.

Especialistas, líderes e profissionais do setor discutiram os desafios e as oportunidades enfrentados nesta jornada rumo à excelência na saúde.

“O ESG (Ambiental, Social e Governança) desempenha um papel de grande relevância nas áreas de auditoria em saúde. As questões sociais, por exemplo, incluem equidade no acesso aos cuidados de saúde, promoção da diversidade e inclusão, segurança do paciente, qualidade da assistência e relações com pacientes e comunidades”, disse o diretor-presidente da Fehosp (Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo), Edson Rogatti. “No campo ambiental, as organizações de saúde estão cada vez mais conscientes da importância em adotar práticas sustentáveis para minimizar seu impacto no meio ambiente, com o uso eficiente de recursos, gestão de resíduos e outras ações. E no aspecto da governança, ela é essencial para garantir a transparência, responsabilidade e eficácia das organizações de saúde. Vale ressaltar que na auditoria em saúde, considerações de governança incluem a estrutura organizacional, gestão de riscos, conformidade regulatória, ética e integridade nos negócios”, acrescentou ele.

Cada vez mais, as organizações de saúde estão sendo chamadas a considerar não apenas os resultados financeiros, mas também o impacto ambiental e social de suas operações, bem como sua governança corporativa. 

A integração do ESG na auditoria pode não apenas melhorar a transparência e responsabilidade das organizações, mas também impulsionar a inovação, promover a equidade e fortalecer as relações com os parceiros.

À medida que a sociedade demanda cada vez mais práticas sustentáveis e éticas, as organizações de saúde que priorizam o ESG estarão melhor posicionadas para atender a essas expectativas e garantir sua relevância e competitividade no mercado em constante evolução.