A Paschoalotto não é apenas uma gigante em recuperação de crédito e soluções inteligentes de relacionamento com clientes. O que realmente faz a diferença é o compromisso da empresa em valorizar e empoderar as mulheres dentro do ambiente corporativo. Com 69% do quadro de colaboradores sendo mulheres e 60% dos cargos de liderança ocupados por elas, a Paschoalotto está criando um lugar onde o talento feminino brilha. 

Em 2023, a Paschoalotto foi reconhecida pelo ranking GPTW Mulher - Great Place to Work, como uma das melhores empresas para as mulheres trabalharem no Brasil. E não é difícil entender o porquê. Na empresa, não se trata apenas de números, mas de criar um ambiente onde cada mulher se sinta ouvida, respeitada e, acima de tudo, capaz de crescer e prosperar. 

Um dos programas que ilustra esse compromisso é o Materna, feito para apoiar colaboradoras gestantes e mães em suas jornadas. Através de uma comunidade digital, profissionais de saúde e uma rede de mulheres trocam experiências, tiram dúvidas e promovem o bem-estar, mostrando que, na Paschoalotto, o cuidado vai além do profissional. 

“Valorização e inclusão são pilares que sustentam nossa cultura organizacional”, diz Juliana Dorigo, CHRO da Paschoalotto. “Queremos que nossas colaboradoras tenham todas as oportunidades de crescer e, ao mesmo tempo, o suporte necessário para equilibrar suas vidas pessoais e profissionais”, destaca. 

A Paschoalotto também oferece benefícios que fazem a diferença no dia a dia, como o clube de vantagens com empresas parceiras, day off no aniversário, plano de saúde corporativo e acesso a plataformas de bem-estar físico e emocional. E para quem é mãe ou pai, as licenças maternidade e paternidade estendidas mostram que a empresa valoriza tanto a carreira quanto a família. 

Na Paschoalotto, o compromisso com a inclusão feminina é real e palpável. É uma empresa que não só reconhece o valor das mulheres, mas se dedica diariamente a criar um ambiente onde elas possam crescer, inovar e transformar o mundo corporativo e onde o empoderamento feminino não é uma promessa – é uma realidade.